domingo, 20 de setembro de 2009

Vinho Verde




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O Vinho Verde é único no mundo. Um vinho naturalmente leve e fresco, produzido na Região Demarcada dos Vinhos Verdes, no noroeste de Portugal, uma região costeira geograficamente bem localizada para a produção de excelentes vinhos brancos. Berço da carismática casta Alvarinho e produtora de vinhos de lote únicos, a Região dos Vinhos Verdes festejou em 2008 o centenário da sua demarcação.
Com baixo teor alcoólico, e portanto menos calórico, o Vinho Verde é um vinho frutado, fácil de beber, óptimo como aperitivo ou em harmonização com refeições leves e equilibradas: saladas, peixes, mariscos, carnes brancas, tapas, sushi, sashimi e outros pratos internacionais.
A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores sócio-económicos da Região dos Vinhos Verdes, e, por outro, das peculiaridades das castas autóctones da região e das formas de cultivo da vinha. Destes factores resulta um vinho naturalmente leve e fresco, diferente dos restantes vinhos do mundo.

Fonte:
http://www.vinhoverde.pt

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A escolha da taça de cristal para vinho.

Uma pesquisa que ajudará muito a escolha das taças.
O modelo e estilo de cada taça deve ser compatível com a fermentação do vinho: tinto, branco, rosé, champanhe e licoroso,  para que surjam o caráter e as emoções em cada gole.
A importância da apresentação adequada dos cristais é porque o vinho é um líquido vivo, que fermenta dentro da garrafa, e quando são abertos sabemos que o oxigênio tem um impacto sobre o produto e as manipulações seguintes realizadas (conservação, temperatura, mudança, transporte, decantação) o vinho pode reagir positiva ou negativamente.
Tente evitar beber mais de um tipo de vinho na mesma taça, porque o sabor e os vestígios do vinho precedente afetam o sabor do outro.
Por isso, proporcionar sempre o máximo de taças de vinho, sem esquecer a de água.
A taça para vinho também é imagem plástica, uma bela decoração para a mesa. Para não cometer erros e obter o melhor efeito, os grandes cristais são o melhores, dispostos sobre uma toalha branca.
Os cristais coloridos nunca devem ser usados.  O que torna o vinho atraente, tanto do ponto de vista de impressões sensitivas como de avaliação técnica, vem do visual e isto será inviável num cristal colorido, ótimo para decoração, fora de decisão se usá-lo para tomar vinho. As taças devem ser transparentes, sem desenhos ou adornos (lapidações), ou seja sem  qualquer exagero que atrapalhe a visão, o olfato e o paladar do vinho.
Sempre limpos e livres de qualquer resíduo que possam atrapalhar a degustação do vinho. Tanto pelo aspecto de limpeza em si como no sentido de proteção dos mesmos, que são na maioria bastante frágeis e delicados.
Para cada cristal o formato é uma técnica pura. Depois de muitos anos e estudos, os recipientes foram desenvolvidos para conduzir o vinho para a boca e o nariz de maneira a realçar cores, aromas e sabores do fermentado, o que influencia no resultado.
Existem basicamente três escolhas que variam de acordo com a presença e o teor de chumbo, metal que é utilizado na produção: de cristal (com 24% de chumbo), cristal de vidro (com 10% de chumbo) ou vidro (isento de chumbo). O chumbo é o que dá mais leveza, delicadeza e sonoridade, além de fazer com que a espessura da taça seja mais fina.
O chumbo é tóxico e pode causar envenenamento, mas após muitos estudos e pesquisas, ficou determinado que 24% de chumbo é um percentual seguro. Este é o índice usado em todas as  cristalerias pelo mundo. A partir disto surgiu o cristal: mais fino, muito mais delicado e muito mais frágil. O vinho pode ser bebido  tranquilamente em um bom cristal devido ao chumbo pois o tempo de contato dele com a taça é insignificante para que ocorra uma contaminação.
Os cristais puros são as mais permeáveis (são os corpos que deixam passar através de seus poros outros corpos, tais como fluidos e líquidos); fator que é inquestionável quando giramos um cristal com vinho enquanto o degustamos, forçando as moléculas contra a parede áspera, que se quebram e alcança uma grande concentração de aromas.

Dicas:
1 - requisitos básicos para os cristais: taça separada da base por uma haste; abertura mais estreita que o bojo; cristal ou vidro fino; incolor; limpeza cuidadosa; volume em torno de 350 ml e o conteúdo servido não deve ultrapassar a metade da sua capacidade.
2 - comprar um par de taças por mês. Formando assim uma coleção completa, para que as degustações sejam mais extraordinárias.
3 - todos os cristais possuem haste e ela não está lá para enfeite. A haste serve para que você segure de maneira correta, sem encher o bojo do cristal com marcas de dedos, e minimizar o aquecimento do líquido quando em contato com a mão.
4 – a taça usada em degustações oficiais é a Taça ISO, serve tanto para brancos quanto para os tintos. É o melhor modelo para você começar seu patrimônio.

5 - Cristais cheios de lapidações só servem para enfeitar a cristaleira da vovó.

Curiosidade: aqueles cristais baixos e largos como sendo de Champagne muito usados em outras épocas, a lenda conta que seu formato foi moldado no seio de Rainha Maria Antonieta (da França) eles não devem ser usados, pois a sua abertura é larga, o que dificulta a formação de espuma e faz com que o aroma se disperse no ar. Como também sua altura é pequena que não permite o correto desprendimento das borbulhas.
Fonte: http://www.casamentoecia.com.br

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

QUEIJOS & VINHOS....




BRIE
Características: Origem França Aveludada casca branca produzida pela Pennicilium Candidun, massa branca e cremosa, após 20 dias de fabricação..

Como servir: Puro, com pães, em saladas, em recheios e acompanhamentos de carnes.

Acompanhado de vinho branco Chardonnay, para brie jovem, ou tinto Shiraz, para brie maduro

(mais de 30 dias).


EMMENTAL

Características: Origem Suíça. Massa amarelo claro, textura macia, grandes olhaduras e sabor adocicado. Formas grandes de até 100 quilos

Como servir: Puro, em fondues, sanduíches ou pratos para gratinar. Vai bem com vinhos tintos Pinot Noir e Cabernet Sauvignon.

GORGONZOLA

Características: Massa cremosa ou quebradiça, sabor pungente ligeiramente salgado, veios azulados da maturação por Pennicilium Roquerforti.

Como servir: Puro, sopas, pizzas e em molhos e vinho tinto encorpado do tipo San Giovese.

GRUYÈRE

Características: Origem Suíça, textura macia, massa amarela clara, olhaduras (buracos típicos dos queijos suíços)e sabor adocicado. Formas grandes.

Como servir: Na tábua de queijos, em foundues, em quiches e pratos gratinados e em sanduíches frios, fatiado. Casa-se bem com vinho tinto Shirar ou um moscato.

PARMESÃO

Características: Textura firme e granulosa, sabor caracteristicamente picante e ligeiramente salgado.

Como servir: Puro, em saladas e carpaccio ou ralado sobre massas. Uma boa opção é ser escoltado por vinho tinto Cabernet Sauvignon.

CAMEMBERT

Características: Massa branca, cremosa, coberta por característica aveludada casca branca originada na maturação por Penicillium Candidum.

Como servir: Puro, com pães, pera ou maçã verde, em saladas, em recheios quentes.. Com vinho tinto Shiraz, se o camember for maduro (acima de 20 dias) ou um branco Chardonnay, se ele for jovem.

PROVOLONE

Características: Massa fechada amarelo clara, sabor defumado e ligeiramente picante.

Como servir: puro, assado ou à milanesa, combina com vinhos tintos Pinot Noir e San Giovese.

ROQUEFORT

Características: Feito de leite de ovelha, levemente cremoso e úmido, e com veios azul esverdeados da maturação por Penicillium Roqueforti.